Milton em alta Foto Vinícius Borba |
Milton e Lô Borges |
Já por volta das 21h20 o público ansioso batia palamas exigindo a presença do maestro da MPB. Ana Ribeiro, mineira de Ituiutaba, veio para curtir o show do cantor, carioca porém radicado em Minas. "A expectativa muito grande, ele é fabuloso, e um carioca de coração mineiro né", afirmou Ansa Ribeiro.
Também no palco do show realizado pela Natura, no projeto Todos os Sons, Milton comemorou os 45 anos da canção "Travessia", um dos primeiros sucessos de destaque do músico, cantor e compositor.
Ana Ribeiro, aguardou o show com ansiedade. Mas lavou a alma |
Conheça a letra e assista o vídeo da música. Fique também com um trechinho da apresentação de Milton, eterno Nascimento.
Travessia
Milton Nascimento
Quando você foi embora fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu canto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu canto, vou querer me matar
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu canto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu canto, vou querer me matar
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