A poesia crônica que cerca tudo e nada, o universo em desconexa crônica e sua inexorável poética cômica. Resultado dos anos de correria de Vinícius Borba, poeta, jornalista, produtor cultural radicado nas satélites do DF. Militando com movimentos socioculturais de periferia, como o Radicais Livres S/A, políticos como MPL e artivista jornalista independente, este inquieto repórter e agitador faz espaço considerações e compartilha oportunidades, boa arte e impressões sobre mundo.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
Lançamento do livro Reencantar, Poesias de Vinicioz Bórba em dezembro no DF
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Sobre crises migratórias na Fronteira da Europa
domingo, 21 de novembro de 2021
Sobre a espartanização da sociedade brasileira ou sobre como o facismo neomiliciano se impõe com a militarização de escolinhas
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
ESPETACULO GRACIAS A LA VIDA ESTREIA EM OUTUBRO NO DF
terça-feira, 25 de maio de 2021
AMEMOS MAIS, É O QUE RESTA, por Vinicioz Bórba
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Mestras indígenas: María Sabina - Povo Mazateca
sábado, 1 de maio de 2021
PORQUE BOLSONARO NÃO COMPRA A VACINA SPUTNIK
quinta-feira, 29 de abril de 2021
POLÍTICA X POLÍTICA PARTIDÁRIA: NÓIS POR NÓIS
O parceiro e rapper de um dos mais considerados grupos da cena do rap DF, Japão, foi questionado sobre a intenção eleitoral de suas doações de cestas básicas. O que acho disso? Vejamos.
Brasília tem essa história de uma galera não poder ver alguém fazer qualquer corre legítimo que tá zoiando se a pessoa tem intuito político eleitoral.
Toda ação é política. Toda omissão também é política. Mas não especificamente politica-partidária.
E ainda que fosse, era também muito legítima porque enquanto a favela não se elege com seus representantes de favela mesmo, elege um monte de patrão e pastor da pior espécie pro pobre e pra classe tabalhadora. Então, espero que a gente entenda que ainda que fosse um corre com algum objetivo de aglutinação de forças, era legítimo.
Mas pelo próprio perfil contestador de Japão Marcos Vinicios Morais é uma obviedade que não é. A gente sabe mais ou menos no rap quem são as figura que gostam mais da politica partidária.
E acho, sinceramente, que se constrói mandato popular, isso também é importante. Enquanto a favela não chega lá, com a memória histórica de onde vem, sabendo de suas próprias feridas, perdemos de ganhar a pluralidade que precisávamos nos poderes.
Estudos demonstram que quando tem diversidade de histórias, de trajetórias das pessoas no serviço público, nos atendimentos de governo mesmo, o atendimento é sempre melhor. E mandatos são serviços de ponte entre a sociedade, as comunidades e o governo.
Bora entender e toma posse do que é nosso nessa porra, estudando pra não se deixar sujar, mas caindo pra entro também. Por que os bota e os boy tão em todas. Porque pastor com discurso de patrão também tão tudo lá. E noiz? Não estamos tendo voz. E esse também é um caminho.
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