A poesia crônica que cerca tudo e nada, o universo em desconexa crônica e sua inexorável poética cômica. Resultado dos anos de correria de Vinícius Borba, poeta, jornalista, produtor cultural radicado nas satélites do DF. Militando com movimentos socioculturais de periferia, como o Radicais Livres S/A, políticos como MPL e artivista jornalista independente, este inquieto repórter e agitador faz espaço considerações e compartilha oportunidades, boa arte e impressões sobre mundo.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
O direito de sonhar, o direito humano básico a que tenho me dedicado
O primeiro livro que li de Eduardo Galeano, muito diferente da maioria que segue pelas obviedades com o histórico As Veias Abertas da Mérica Latina, foi na verdade um livro belíssimo chamado "Úselo y tírelo", em tradução livre "Use-o e Descarte-o". Este livro, obra que tive a graça de ler em espanhol muito me ajudou a entender do que eram feitas as atualidades e o que era ou não a tal sustentabilidade, tão discutida. Não tenho mais aquela obra, de que muito lamento. Mas foi nela que li pela primeira vez a fala sobre UTOPIA, que Eduardo descreve lembrando a resposta do autor e seu companheiro Fernando Birri quando em uma palestra foram questionados a cerca da utilidade da UTOPIA. Neste vídeo, não só a lembrança do trecho como a resposta maravilhosa e uma de suas pérolas em palabritas, como afirma o poeta.
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