quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Vinicius Borba representa os Radicais Livres S/A na 3ª Bienal do B - A Poesia na Rua

Recitando alguns de seus novos poemas, Vinicius Borba do grupo Radicais Livres S/A que também participou da primeira Bienal do B - A poesia na rua organizada pelo Açougue Cultural T-Bone em 2011, voltou a Bienal para levar mais poesia. Ao lado de José Sóter e Vicente Sá. 



Poetas debateram sua produção e recitaram vários poemas. Cerca de 25 participantes só nesta primeira noite já trouxeram o tom do que será o peso literário deste espaço em fase de construção.

O Patrono da Bienal, Nicolas Behr também mandou suas letras no palco da Bienal do B abrindo os trabalhos



A favela também esteve presente em versos pela presença do rap sagaz do grupo Dialeto Sound Crew

Agosto vai terminar com força e muita literatura e poesia na Asa Norte. Principalmente para quem passar pelo Açougue cultural T-Bone na última semana do mês. É que entre as noites de 27 e 30 vai acontecer a “3ª Bienal do B - Poesia e Literatura na Rua” e a comercial da 312/313 Norte vai ser tomada por 100 poetas adultos, um bom número de poetas-mirins, músicos, cantores, pintores e desenhistas. Durante a Bienal também serão lançados livros, apresentado filmes e realizados mini debates de meia hora sobre a cultura da cidade. Estes pequenos bate papos terão a participação de artistas, políticos e gestores que discutirão temas importantes para a cultura local como projetos, espaços para apresentações, financiamento e gestão. O público também participa com perguntas e comentários.

O Açougueiro cultural, Luis Amorim, coordenador da Bienal espera um publico maior do que o do ano passado que foi estimado em 4 mil pessoas durante os 4 dias. “A Bienal do B já se firmou como um evento de peso no calendário cultural da cidade, oferecendo à população gratuitamente poesia, música, pintura, literatura, teatro. Este ano estamos também abrindo espaço  a discussão da comunidade com os gestores de cultura, com os políticos que fazem as leis e também com os artista que enriquecem a vida da cidade com seu trabalho.”, afirma Amorim.  

Muitos livros serão lançados este ano na Bienal do B de poesia e literatura na rua, entre eles Este, do poeta Fabrízio Morelo, que apresentará também um clipe/poema com a participação dos poetas mais conhecidos da cidade. O poeta e escritor André Giusti lançará a 2ª edição do seu primeiro livro de contos Voando Pela Noite (Até de Manhã) com direito a autógrafos e bate papo com os leitores. A lista de lançamentos e grande e está no site do Açougue Cultural T-Bone; 

Este ano a Bienal passa a ser não só de poesia como de literatura, abrindo um pouco mais seu alcance e oferecendo mais uma janela para a literatura local.

O patrono é de Brasília

A Bienal do B que já teve nas suas edições anteriores patronos como Thiago de Melo e Ledo Ivo, este ano resolveu investir nos artistas locais e terá como patrono o poeta Nicolas Behr. Nascido em Cuiabá, mas criado em Brasília, Behr é o mais conhecido dos poetas da cidade e um dos mais fortes representantes da chamada geração mimeógrafo que agita a cultura da cidade desde os anos 80.
Os outros homenageados na Bienal são o poeta Eudoro Augusto, o sambista Carlos Elias, a atriz e diretora de teatro Tereza do Mapati e o pintor Paulo Iolovitch.

Uma bienal  para crianças

A novidade mais esperada é a Bienalzinha de Poesia do B que acontecerá no espaço criança da Bienal e terá uma exposição de poemas sobre bichos ilustrados por artistas plásticos, oficinas de desenhos com Jô Oliveira, de pintura com Paulo Iolovitch, de poesia com Vicente Sá, exibição de filmes e a apresentação do poema visual para crianças criado pelo poeta Antônio Miranda.
Na Bienalzinha as crianças também poderão se apresentar, ler poemas, assistir espetáculos de teatro de bonecos e levar seus pais a conhecer um pouco da poesia feita no Distrito Federal.
A idéia do coordenador da Bienalzinha, Vicente Sá, é proporcionar o acesso destes novos leitores ao universo literário, formando também novos leitores de poesia e, por que não, poetas.
Entre as atrações musicais que se revezarão nas quatro noites da “Bienal do B de Poesia e Literatura na Rua”  estão Simone Guimarães, Renato Matos, Oficina Blues, Afonso Gadelha, Dialeto Sound Crew e Banda Eliab Lira. Vai ser isso tudo junto e misturado numa verdadeira festa popular e gratuita no final do mês de agosto na 312/313 Norte.

Serviço:
3ª Bienal do B da poesia e Literatura na Rua
De 27 a 30 de agosto de 2013
Local – Açougue cultural T-Bone 312/313 Norte
Das 18 às 22 horas
Entrada franca
Censura livre


Bienalzinha no Açougue Cultural T-Bone: Literatura para todas as idades na Bienal do B

Uma bienal  para crianças

A novidade mais esperada é a Bienalzinha de Poesia do B que acontecerá no espaço criança da Bienal e terá uma exposição de poemas sobre bichos ilustrados por artistas plásticos, oficinas de desenhos com Jô Oliveira, de pintura com Paulo Lolovitch, de poesia com Vicente Sá, exibição de filmes e a apresentação do poema visual para crianças criado pelo poeta Antônio Miranda.

Na Bienalzinha as crianças também poderão se apresentar, ler poemas, assistir espetáculos de teatro de bonecos e levar seus pais a conhecer um pouco da poesia feita no Distrito Federal.

A idéia do coordenador da Bienalzinha, Vicente Sá, é proporcionar o acesso destes novos leitores ao universo literário, formando também novos leitores de poesia e, por que não, poetas.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Encerramento do Festival Arte Livre Na Seca neste domingo com Feira de trocas e muitos shows

Conselho de Malucos e Rosana Loren são
as bandas residentes do festival
Marcado pela diversidade, o festival que rodou por quatro cidades do DF com diversos estilos musicais celebrando a temporada de seca no DF termina com vários shows e a feira de trocas Escambau no estacionamento do Parque da Cidade, no domingo 25, a partir das 14h. Nesta edição, bandas de destaque na cena independente do reggae e rock do DF se apresentam para o público com entrada franca. Dentre os grupos, a banda de reggae Rupestre e as bandas residentes do festival Conselho de Malucos, com rock’n roll e Rosana Loren e banda trazem mais música para o festival ArteLivre Na Seca.

O festival recebe ainda o samba and roll do músico pernambucano Henrique Crasto e também a banda Hakukados, também com a levada do reggae jovem do DF.

O festival Arte Livre Na Seca circulou por Sobradinho, Samambaia e Taguatinga, concedendo espaço e visibilidade para 14 bandas da cena independente do DF, de diversos estilos musicais. Rock, reggae, rap, sertanejo, a diversidade em si foi a marca do Na Seca. Dentre os grupos, destaque para os grupos residentes que atuaram diretamente na produção do festival, os grupos Conselho de Malucos e Rosana Loren e banda, que promoveram os principais shows com intensa participação de público. O festival será encerrado com seis shows especiais e ainda a Feira de Trocas Escambau, no próximo domingo 25.

Rupestre terá espaço especial para o show,
trazendo sucessos do Raggae brasuca 
Ouça o som da banda Rupestre 
que compõe a programação no link 

Banda Rupestre - Docê



O festival tem patrocínio do Fundo de Apoio a Cultura(FAC), Secretaria de Cultura e GDF, pelo projeto Temporadas de Sol, com apoio também da Rádio Cultura FM.

Feira de trocas no Festival
A Feira Escambau já tem tradição no DF pela promoção da sustentabilidade e curtição musical nos domingos de seca de Brasília. Nesta edição final do Na Seca a feira ocorre especialmente no Parque da Cidade, junto a programação de shows, a partir das 14h, também no estacionamento da praça Ana Lidia. Quem quiser participar pode trazer objetos em boas condições de uso e limpos para troca. Cds de música, brinquedos, todos tipo de objeto que você não esteja usando podem ser boa oportunidade de troca evitando o desperdício.

Serviço
Encerramento do Festival Arte Livre Na Seca + Feira Escambau
Parque da Cidade – Estacionamento da Praça Ana Lídia
Feira a partir das 14h, shows 15h
Domingo, dia 25/8
Classificação Livre
ENTRADA FRANCA

Informações: (61) 8419 9019

domingo, 18 de agosto de 2013

Conexão DF Bahia: Amanhã 19 tem ato contra a Criminalização dos Espaços Negros de Cultura

Replico carta de nossos companheiros que lutam em defesa do Sankofa Afrikan Bar que tem sido alvo de perseguições de polícia e Estado da Bahia. Em defesa dos espaços negros de cultura, replique essa luta você também, de qualquer lugar do Brasil ou do mundo. Se isso acontece até na Bahia, temos muito que lutar.

REAÇÃO SANKOFA
Campanha: Contra a Criminalização dos Espaços Negros de Cultura

Amigas, amigos, saraus e coletivos: q
ue bom ver que estamos neste levante em família


O primeiro passo, para a nascente - e já potente - campanha se deu quase espontaneamente na própria sexta-feira, 09/08/2013, em plena ação da SUCOM-BA (Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município), amparada por um grupo de policiais militares fortemente armados. Havia em torno de seis funcionários da SUCOM - todos de porte físico avantajado e expressão sisuda - e mais oito policiais, sendo cinco ou seis dentro do Sankofa African Bar e dois na parte externa, em frente à porta de entrada. Para quem acompanhava à distância, parecia uma operação de alta periculosidade. A pessoa responsável pelo estabelecimento naquela noite, com ajuda de amigos que permaneceram lá até o fim, em solidariedade, acionaram parceiros mais experientes, para um suporte afetivo, legal e político. Assim, outras pessoas foram chegando e se juntando aos que lá estavam desde a chegada da pretensa fiscalização. O proprietário e artistas que trabalhavam no espaço foram aconselhados a se retirarem do recinto, para evitar constrangimentos.

Enquanto os equipamentos sonoros fixos que equipam a casa eram retirados bruscamente - até que se reclamasse - foi feito um inventário numérico e com especificação técnica de tudo, porém como uma iniciativa não da SUCOM, mas sim exigência da parte do bar e parceiros. Estes formavam um grupo em torno de dez pessoas, homens e mulheres, todos negros, assim como a maioria absoluta do público que frequentava o evento daquela noite. A música dançante era conduzida por DJs. Um advogado ativista se fez presente, intermediando junto ao comando da SUCOM, e também orientando e aconselhando o grupo que questionavam os direitos da casa. Não houve nenhuma agressão física nem hostilidade verbal mais grave de nenhuma das partes, a não ser a tensão causada pelos armamentos, pela presença da PM e da SUCOM em si e a pouca disposição geral ao diálogo.

Encerrada a ação, o grupo conversou um pouco mais sobre o ocorrido e pensou quais seriam os próximos passos a serem dados, para encarar de fato esse conflito já tradicional na cidade, no estado e no país. Ficou estabelecido que se esperasse notícias objetivas sobre a visita dos representantes do Sankofa African Bar à SUCOM, conforme estabelecia a notificação da mesma, para saber quais seriam os procedimentos legais, para reaver o som e a casa funcionar com regularidade. A notificação da SUCOM apontou falta de alvará para utilização "sonora" e também para o fato de que o volume estaria acima do limite estabelecido, segundo medição deles. Isso tudo está sendo averiguado e debatido em juízo! Vale lembrar que, pouco antes, houve ação semelhante no Bar do Fua, que fica a cerca de 40 metros, na mesma rua. No entanto, a notícia era que houve violência sobre o público, veiculada posteriormente na imprensa alternativa, nas redes socais e na grande imprensa; inclusive televisiva.

Na quarta-feira, 14/08, havia informações mais precisas e que foram relatadas à comunidade interessada durante evento cultural no Sankofa African Bar. Efetivamente, o momento foi pontual para uma primeira avaliação coletiva, material e política, da situação. Tudo aconteceu sem utilização do habitual som mecânico. Conforme combinado previamente com os presentes, num segundo momento, parou-se as apresentações artísticas e fez-se uma reunião espontânea, como de hábito nos momentos de alegria ou de tensão que envolvem a cena.

O primeiro resultado dessa reunião está no amplo movimento na internet. Pessoas anônimas ou personalidades de Salvador, da Bahia, do Brasil e mesmo do exterior estão se manifestando através da exposição de sua própria imagem acompanhada do slogan: “Eu apoio o Sankofa African Bar e sou contra a criminalização dos espaços negros de cultura”. Construiu-se essa frase coletivamente, que bem resume o tratamento estatal hostil comumente dado ao corpo, à arte e aos espaços negros de cultura, não só na Bahia, mas em todo o Brasil. A dimensão desse posicionamento político é surpreendente, o que bem demonstra a pressão que sofre o povo negro e suas demandas nesta terra. Essa é a questão objetiva que move a campanha contra a criminalização da Negritude!

Essa campanha está sendo gestada por um conjunto de pessoas esclarecidas, críticas, ativistas ou simplesmente sofridas que agora colaboram na “formatação” crítica dessa grande voz que, não tenha dúvida, vai ganhar o país e tensionar cada território onde se permite situações como as vivenciadas em Salvador. Há um coletivo participando ativamente, somando as potencialidades de cada um! Esse deve ser o comando para que se torne não uma simples campanha em torno de um ou outro espaço específico, mas um movimento mais amplo de abrangência nacional. Se houver um coletivo forte e atuante no “comando” - propondo, articulando e executando – a negrada vai se fazer ouvir, sem dúvida.

Tirou-se o indicativo de uma manifestação pública na segunda-feira próxima, 19/08. Será na rua, em frente ao Sankofa African Bar, no Pelourinho, com início às 16h, se estendendo até 20h! A estrutura está sendo pensado de maneira a promover apresentações artísticas e falas políticas sem aparato tecnológico. O que vale é o corpo, a voz, instrumentos e adereços acessíveis. Todos estão convidados a participar e também ajudar na divulgação desse encontro pela dignidade do povo preto, seus espaços, linguagens e símbolos

Logicamente, fica aqui também o convite aos gestores dos órgãos que estão direta ou indiretamente envolvidos nesse dilema, que, é obvio, não é apenas do povo preto e pobre: SUCOM, SECULT, PM, SEPROMI, Conselho Estadual de Cultura, Fundação Gregório de Matos, CCPI (Pelourinho Cultural), dentre outros.

Na avaliação de conjuntura e proposição do ato, foi colocado que, a princípio, o foco será o SÍMBOLO “Sankofa African Bar”, para sermos mais compactos e termos mais coesão e objetividade. Mas, com certeza, lembramos e concordamos que um diálogo construtivo com o Bar do Fua será muito bem-vindo e fértil. O que conceituamos de “criminalização” requer a construção de um movimento numericamente forte e politicamente representativo, para seu travamento e desmanche. No sábado, 17/08, foram tratadas as linhas básicas da manifestação de segunda.

Depois dessa nova passagem do meio, será hora de se pensar mecanismos para a transformação conceitual e legal dos espaços negros, que, inegavelmente, são, hoje, polos artísticos. Lugares onde melhor se comporta e expressa a diversidade cultural da Negritude orgulhosa de si e independente.

Time Will Tell!!

Assina: Campanha Contra a Criminalização dos Espaços Negros de Cultura

SSA-17/08/2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Noite Cultural do T-Bone debate função da Secretaria de Cultura: Fomentadora ou produtora cultural?

Assista reportagem sobre a Noite Cultural T-Bone que trouxe uma série de debates sobre o fomento e a função da Secretaria de Cultura do DF, shows poéticos com vários poetas da cidade, música de Dillo D'araújo, Liga Tripa e muito mais.

Reportagem Vinicius Borba

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Arte Livre Na Seca ocupa Taguaparque com muito rock’n roll

Bandas independentes ocupam o Taguaparque trazendo muito som para as tardes da Seca no DF, pela mostra não-competitiva do Festival Arte Livre Na Seca, neste domingo(18). Nessa terceira e penúltima edição – anterior a final do Parque da Cidade, em Brasília – os grupos Conselho de Malucos e Rosana Loren e banda serão recebidos pela banda local de Taguá, Mariana Camelo e os Mutais, trazendo à tona a essência roqueira da cidade. A diversidade fica por conta do grupo Hakukados que toca reggae para lembrar outra essência da juventude brasiliense, nada mais ligado ao meio ambiente a Seca que dá tema ao festival.

Os shows começam as 15h e seguem até o cair da noite para o público taguatinguense. O show é o terceiro do Festival, pelo qual já passaram sete grupos,e  até o final da mostra serão 12 ao todo. Brasília será o local de encerramento do Na Seca, com participações especiais como a banda Rupestre do reggae DF e ainda do grupo de rap Diga How, além das bandas residentes Conselho de Malucos e Rosana Loren. Na edição final também ocorre a feira de trocas Escambau, no estacionamento da praça Ana Lídia, Parque da Cidade.

Serviço: Festival Arte Livre Na Seca 3 Edição
Local: Taguaparque, estacionamento do Centro de Cultura do Parque
Data: 18/08, domingo
Hora: 15h
ENTRADA FRANCA
Classificação Livre
Informações: (61) 84199019

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Festival Arte Livre Na Seca de Samambaia é neste sábado 10

Imperdível

Shows de trabalhos autorais e jam sessions para arte do DF no Saraval

Salve Calangada! Bora saravar no palco mais autoral da cidade? 

SARAVAL!

O Saraval é um espaço criado para a celebração da arte produzida em Brasília. O projeto pretende ser uma vitrine democrática onde poetas, músicos e artistas multimídia possam trocar ideias e divulgar sua produção autoral. O Saraval é, primordialmente, um encontro de amigos que funcionará em formato de jam sessions (bandas criadas na hora com os artistas presentes) e sempre terá o microfone aberto a poetas que queiram divulgar seus escritos. 

O projeto conta com o apoio logístico e amoroso do Balaio Café, que se transformará no espaço autoral mais divertido da cidade, com direito a som de Vinil da DJ residente Paty Merenda. Apesar de ter entrada gratuita, o evento conta com a colaboração espontânea do público, que concorrerá a livros, Cds, ingressos para shows, tatuagens, camisetas, instrumentos musicais, aulas de canto e violão, DVDs e outras firulas autorais. A intenção do sorteio - primordialmente - é fazer a informação circular e instigar novas parcerias artísticas em nossa cidade. O Saraval receberá artistas de Samambaia, Paranoá, Plano Piloto, Guará, Taguatinga, Ceilândia, Riacho Fundo, Varjão, São Sebastião, entre outros, para celebrar a ótima fase de produção artística da cidade, afinal, nascemos da mistura e está aí o nosso grande diferencial.

O Saraval foi idealizado pela poeta e produtora brasiliense Marina Mara, que nos últimos anos vem se dedicando à popularização da poesia e da arte autoral pelo Brasil. São de sua autoria (e teimosia) o projetos Sarau Sanitário (DF), Declame para Drummond (internacional), Parada Poética (RJ e DF), Poesia Ativista, entre outros.

Os artistas autorais que quiserem participar do Saraval deverão levar seu instrumento, sua arte, seu material de divulgação (inclusive para venda) e se apresentar à coordenação do evento assim que chegar ao Balaio Café para que tudo flua de forma harmônica e - principalmente - para que ninguém fique de fora dessa celebração.


O QUE SERÁ SORTEADO NO SARAVAL?

- Guias do Sexo Ilustrado de bolso+ brindes da Lasciva (Helena Brandi)
- CD da banda Jenipapo
- Livro Sarau Sanitário da poeta Marina Mara, ilustrado por Clarice Gonçalves
- Revista Tension de La Passion vol.1 - Beleléu
- Mimos ilustrados da galera da LAJE
- Livro Debaixo do Céu do seu vestido, de Renato Fino
- Ilustração "Entrando" - de Luda Lima
- Três ensaios no Sonar Ensaios e Gravações
- Bolsa de 100% na Oficina de Identidade da Voz com Andréa dos Santos
- DVD O Segredo do Sucesso com Fabiana Barbosa
- CD Labirinto Líquido - Cesar de Paula & Projecto S.A.
- Um lindo pandeiro Juraci Moura + bolsa exclusiva
- CD ProleFera de Tiago Gasta
- Duas aulas de violão com Leandro Morais
- Uma camiseta + um print da Kingdom Black
- Uma tatuagem do Ateliê Tatoo no valor de R$ 400,00
- CD de Letícia Fialho
- Livro Os Árabes de Goiânia - Benetti Mendes (Cia de Comédia G7)
- CD Bebida Nacional - de Alessandro Corrêa
- Kit com catálogo+ camiseta+cartaz da Mostra Michael HANEKE
- Kit com catalogo+ camiseta+cartaz da Mostra David CRONENBERG
- CD Versos Íntimos de Marina Andrade (Augusto dos Anjos musicado)


Saraval!

SERVIÇO

Onde? Balaio Café - 201 Norte
Quando? 13 de agosto - terça-feira
Às 21h (pontualmente)
Informações: (61) 8242-2944

Entrada gratuita.