terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fundo de Apoio a Cultura aberto para apresentação de projetos


A Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal comunica a todos e todas que a partir de amanhã (31/08) estarão abertas as inscrições para os interessados em apresentar projeto no Fundo de Apoio à Cultura 2011. Atuais beneficiários que desejarem participar do Edital 2011 tem até 30 de agosto para finalizar seus projetos. As inscrições seguem até 18 de setembro às 23h59min e serão feitas, apenas, por meio eletrônico (via internet) através da plataforma do SALIC WEB oferecido em parceria pelo Ministério da Cultura. 
O link estará disponível pelo www.sc.df.gov.br.

Segue em anexo o material sobre o FAC e abaixo o link para mais informações.

Mapa da Cultura: Descobrindo o Distrito Federal pela cultura


Brasília, vista inicialmente como um misto de sotaques das outras regiões do país, começa a mostrar que, aos 51 anos, já possui voz própria. E a melhor maneira de conhecer e reconhecer essa fala é por meio da produção cultural candanga. Afinal conhecer a Cultura de um lugar, é descobrir o que a sua população tem a dizer.

O portal Rede Candanga (www.redecandanga.com) vai ajudar nesse processo de descoberta. Por meio de uma pesquisa de campo e da elaboração de um  Sistema de Informações Geográficas, a Associação Artéria e o Laboratório de Sistemas de Informações Espaciais (LSIE) da Universidade de Brasília realizaram um trabalho pioneiro de identificação, pesquisa e mapeamento das entidades culturais do Distrito Federal. Esse levantamento, nomeado de “Cartografia da Cultura Candanga”, pode ser encontrado no site em constante atualização. Atualmente, são 39 entidades mapeadas, além de 75 equipamentos culturais. Dados, informações, contatos e um registro audiovisual das associações também estão presentes na Cartografia.

O portal também trará conteúdo jornalístico sobre o que acontece na área cultural da cidade, desde eventos e produção artística até os debates sobre gestão e políticas públicas. O orçamento do setor cultural, tanto em âmbito federal quanto distrital, estará em constante monitoramento na aba “Controle Social”. No “Observatório”, você poderá acompanhar as novidades sobre políticas públicas e editais.  

Artéria - Cultura e Cidadania
Desde 1998 dedicada à produção e atuação dentro do universo das artes cênicas, a Artéria – Cultura e Cidadania assumiu uma nova meta em 2008: propor, elaborar e implementar políticas culturais transdisciplinares, utilizando modelo de gestão compartilhada com entes públicos, privados e mistos.
Como Ponto de Cultura, a Artéria, com sua expertise de mapeamento e criação de rede, pretende consolidar um instrumento de identificação e interação entre os Pontos de Cultura existentes no DF e Entorno. Para tanto, criaremos um conselho da rede dos Pontos e mediaremos o processo de construção de metas, ações e agenda dos mesmos. Além disso, disponibilizamos o site da Rede Candanga para que haja efetiva divulgação e comunicação dos Pontos de Cultura entre si e com a sociedade de uma maneira geral. O site pretende se configurar como um forte instrumento de fomento e discussão da produção cultural da cidade.

A Artéria, desde 2008, também realizou projetos paralelos, tais como a produção da Semana da Luta Antimanicomial, incluindo a realização do curta “De perto, quem é normal?” (2008); a mobilização dos Pontos de Cultura do DF para a participação da Teia Brasília, encontro nacional dos Pontos em 2008; consultoria para o Instituto Olhar Etnográfico, onde atuou como mediadora para a concretização da Rede de Culturas Tradicionais do Estado de Goiás; em 2011, auxiliou a Secretaria de Cultura do Distrito Federal a reunir representantes dos Pontos de Cultura para a Teia Centro-Oeste, em Cuiabá.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Palacoletiva 5: O hipertexto do Poeta em frenesi no Beco da Cultura

Pala de riso, pala de palavra, pala em coletivo..
Muito além da paranóia das massas, uma vivência única para cada ser human@ ali presente marcou mais uma vez a história do povo do DF: Foi o Festival Multimídia Palacoletiva 5, que nesta edição reuniu cerca de 400 pessoas com diversas apresentações simultâneas, performances alucinantes, graffiti, e muita poesia, numa grande celebração em homenagem ao Poeta.

As atividades começaram aidna na tarde com oficinas, brincadeiras para as crianças, pintura, artes plásticas e intervenções na rua e pernas de pau pra galera curtir à vontade.

Na sequência, por voltad as 19h começou a panca no palco, com o Coletivo Palavra numa lindíssima apresentação, cheia de som, luz, peosia e performance.
Coletivo Palavra abriu a noite em verso som e luz
A oficina de poesia com o poeta Rego Júnior envolveu crianças e adultos
DF Zulu Breakers presente...Hip Hop sempre..na veia! Na Pala
Na sequência vários gruposd e poetas recitaram. Os Radicais Livres também estiveram lá e detonaram no Espaço Poetas dos Telhados
Performers levaram arte por toda parte...de todo jeito
Os Radicais Livres orgabnizaram o espaço Poeta dos Telhados, odne vários poetas agitaram o público com intervenções na sacada do Miltinho..Foi demais..Aguarde os vídeos

5º Festival Multimídia Palacoletiva conta com vários shows em Taguatinga

Do site Clicabrasilia.com.br:

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Vinícius Borba
vinicius.borba@jornaldebrasilia.com.br

Numa sociedade cada vez mais hightech, fica difícil enxergar o antigo estereótipo do poeta, apontado como ser a parte da sociedade, distante da realidade, entre lirismos e devaneios. Apesar disso, um grupo de jovens artistas segue na contramão desta tendência: é o Coletivo Palavra, que realiza hoje, a partir das 16h, no beco da Cultura em Taguatinga Sul, uma verdadeira celebração ao poeta. É o 5º Festival Multimídia Palacoletiva, com participação de mais de cem artistas de todo o DF. Poetas, performers, grafiteiros, circenses, VJs e músicos realizam o grande evento, que será transmitido ao vivo pela internet.


Com a intenção de aproximar a  poesia e arte em geral das tecnologias e mídias digitais, que o grupo promove o evento, co-produzido por três coletivos de poetas do DF, o Ponto de  Cultura Tribo das Artes,  o grupo cultural Radicais Livres S/A, de São Sebastião, e o coletivo Poeme-se, de Taguatinga. Eles são responsáveis pelos cinco palcos de intervenção que terão como temas, o Poeta das Tribos, Poeta dos Amantes, Poeta dos Telhados e Poetinha (infantil), além do palco principal do evento.

Colaborativo  Para um dos fundadores do Coletivo Palavra, Eros Trovador, a “arte de interface” praticada por seu coletivo é resultado da convergência digital que marca esta época. “A gente vive um tempo marcado pela tele-presença, e quando os artistas se inserem nessas interfaces digitais, dão melhor alcance a sua expressão”, disse Eros.
Além da dimensão pontual do evento de hoje, o grupo vem realizando diversas atividades e intervenções artísticas, como o hot-site colaborativo palacoletiva.com.br, no qual vários poetas colaboraram com textos, poemas e vídeos, mantendo uma dinâmica de hiperlinks entre os textos e interatividade direta entre redes sociais.

PROGRAMAÇÃO


16h – Oficinas e programação infantil
19h – Coletivo Palavra
19h45 – Tribo Das Artes
20h – Vavá Afiouni e o Toró de Palpite
20h45 – Grupo Poeme-se
21h – O Grande Barco
21h45 – Radicais Livres S/A
22h – Banda Rádio Central
23h – Coletivo Groove


Palacoletiva –  Hoje, a partir das 16h com programação infantil (Poetinha), e à partir das 19h inicia a programação adulta. No Beco da Cultura em Taguatinga Sul (QSB 13). Entrada franca.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Carta às esquerdas: da revista Carta Maior

Livre das esquerdas, o capitalismo voltou a mostrar a sua vocação anti-social. Voltou a ser urgente reconstruir as esquerdas para evitar a barbárie. Como recomeçar? Pela aceitação de algumas ideias. A defesa da democracia de alta intensidade é a grande bandeira das esquerdas.

Não ponho em causa que haja um futuro para as esquerdas mas o seu futuro não vai ser uma continuação linear do seu passado. Definir o que têm em comum equivale a responder à pergunta: o que é a esquerda? A esquerda é um conjunto de posições políticas que partilham o ideal de que os humanos têm todos o mesmo valor, e são o valor mais alto. Esse ideal é posto em causa sempre que há relações sociais de poder desigual, isto é, de dominação. Neste caso, alguns indivíduos ou grupos satisfazem algumas das suas necessidades, transformando outros indivíduos ou grupos em meios para os seus fins. O capitalismo não é a única fonte de dominação mas é uma fonte importante.

Os diferentes entendimentos deste ideal levaram a diferentes clivagens. As principais resultaram de respostas opostas às seguintes perguntas. Poderá o capitalismo ser reformado de modo a melhorar a sorte dos dominados, ou tal só é possível para além do capitalismo? A luta social deve ser conduzida por uma classe (a classe operária) ou por diferentes classes ou grupos sociais? Deve ser conduzida dentro das instituições democráticas ou fora delas? O Estado é, ele próprio, uma relação de dominação, ou pode ser mobilizado para combater as relações de dominação?

As respostas opostas as estas perguntas estiveram na origem de violentas
clivagens. Em nome da esquerda cometeram-se atrocidades contra a esquerda; mas, no seu conjunto, as esquerdas dominaram o século XX (apesar do nazismo, do fascismo e do colonialismo) e o mundo tornou-se mais livre e mais igual graças a elas. Este curto século de todas as esquerdas terminou com a queda do Muro de Berlim. Os últimos trinta anos foram, por um lado, uma gestão de ruínas e de inércias e, por outro, a emergência de novas lutas contra a dominação, com outros atores e linguagens que as esquerdas não puderam entender.

Entretanto, livre das esquerdas, o capitalismo voltou a mostrar a sua vocação anti-social. Voltou a ser urgente reconstruir as esquerdas para evitar a barbárie. Como recomeçar? Pela aceitação das seguintes ideias.

Primeiro, o mundo diversificou-se e a diversidade instalou-se no interior de cada país. A compreensão do mundo é muito mais ampla que a compreensão ocidental do mundo; não há internacionalismo sem interculturalismo.

Segundo, o capitalismo concebe a democracia como um instrumento de acumulação; se for preciso, ele a reduz à irrelevância e, se encontrar outro instrumento mais eficiente, dispensa-a (o caso da China). A defesa da democracia de alta intensidade é a grande bandeira das esquerdas.

Terceiro, o capitalismo é amoral e não entende o conceito de dignidade
humana; a defesa desta é uma luta contra o capitalismo e nunca com o capitalismo (no capitalismo, mesmo as esmolas só existem como relações públicas).

Quarto, a experiência do mundo mostra que há imensas realidades não capitalistas, guiadas pela reciprocidade e pelo cooperativismo, à espera de serem valorizadas como o futuro dentro do presente.

Quinto, o século passado revelou que a relação dos humanos com a natureza é uma relação de dominação contra a qual há que lutar; o crescimento económico não é infinito.

Sexto, a propriedade privada só é um bem social se for uma entre várias
formas de propriedade e se todas forem protegidas; há bens comuns
da humanidade (como a água e o ar).

Sétimo, o curto século das esquerdas foi suficiente para criar um espírito igualitário entre os humanos que sobressai em todos os inquéritos; este é um patrimônio das esquerdas que estas têm vindo a dilapidar.

Oitavo, o capitalismo precisa de outras formas de dominação para florescer,
do racismo ao sexismo e à guerra e todas devem ser combatidas.

Nono, o Estado é um animal estranho, meio anjo meio monstro, mas, sem ele, muitos outros monstros andariam à solta, insaciáveis à cata de anjos indefesos. Melhor Estado, sempre; menos Estado, nunca.

Com estas ideias, vão continuar a ser várias as esquerdas, mas já não é provável que se matem umas às outras e é possível que se unam para travar a barbárie que se aproxima.

Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal).

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A celebração do poeta

Festival Multimídia reúne grupos de poesia do Distrito Federal
 
No próximo sábado, 27 de agosto, o Beco da Cultura, em Taguatinga, será cenário para uma verdadeira celebração à figura do poeta. Mais de cem artistas, entre poetas, músicos, grafiteiros, performers e VJs, realizarão a PALACOLETIVA – Festival Multimídia do Coletivo Palavra.
 
O evento colaborativo, que tem apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), conta com a co-produção de três outros grupos do Distrito Federal: o Ponto de Cultura Tribo das Artes, os Radicais Livres S/A e o Poeme-se. Os grupos aderiram à proposta multimídia e hipertextual do Coletivo Palavra e promovem a realização de cinco ambientes simultâneos dentro da PALACOLETIVA.
 
Explorando o tema escolhido para esta edição do evento – POETA – cada palco propõe perspectivas diferentes que, juntas, construirão um verdadeiro hipertexto no Beco da Cultura: Poeta das Tribos, Poeta dos Amantes, Poeta dos Telhados e Poetinha, este, voltado para o público infantil. O público poderá passear pelos diversos espaços, incluindo o palco principal, e apreciar shows, apresentações poéticas e performances cênicas que acontecem simultaneamente.
 
Online - Haverá a transmissão do evento ao vivo, pela internet, em live stream, e interação com o público, pela projeção de participações via twitter.  Poetas de outras cidades também participarão, postando poemas que serão projetados durante o evento.
 
Programação - A programação do Festival Multimídia do Coletivo Palavra tem início às 16h, com grafitti na rua e realização de oficinas - como “Mobilidade Urbana” e “Gravura em Linólio” – além de atividades infantis. Para a garotada já estão previstas  oficina de perna de pau, teatro de mamulengo com o grupo Roupa de Ensaio e shows de mímica.
 
Às 19h, o Coletivo Palavra abre a programação do palco principal com apresentação própria e segue recepcionando os shows e apresentações poéticas previstos para esse palco. Na seqüência, começam as atividades nos outros palcos do evento, que vai até as 23:30h. A programação completa pode ser conferida no hot-site www.palacoletiva.com.br.
 
Resumo da programação do palco principal:
16:00 – Oficinas e programação infantil
19:00 - Coletivo Palavra
19:45 - Tribo Das Artes
20:00 - Vavá Afiouni e o Toró de Palpite
20:45 - Grupo Poeme-se
21:00 - O Grande Barco
21:45 - Radicais Livres S/A
22:00 - Banda Rádio Central 
23:00 - Coletivo Groove
 

PERFORMANCE DOS LIVROS
A partir da provocação "Onde está o seu verso?", performers do Distrito Federal tem feito desde o dia 03 de agosto uma série de intervenções urbanas em locais públicos do Distrito Federal, dentro da programação da PALACOLETIVA. Mais de 20 performers já aderiram à proposta colaborativa que dispara provocações poéticas para o público nas três edições que já aconteceram da Performance dos Livros – na Praça do Relógio, em Taguatinga, na estação do metrô da rodoviária e na W3 Sul. Nesta quarta-feira (24/08) acontece mais uma edição, na Universidade de Brasília.
 
PALACOLETIVA
Principal produção do Coletivo Palavra, a PALACOLETIVA, que surgiu como um sarau multimídia, assume a expansão da proposta colaborativa no decorrer do último ano e adota a assinatura de Festival Multimídia. O movimento cultural, que nesta edição tem acontecido desde o início de julho, primeiro convida artistas e produtores culturais a pensarem no tema de cada edição. A partir das reflexões de um processo criativo contínuo, são criadas oportunidades para manifestações artísticas diversas, se apropriando do tema e de diversas formas de mídia.
 
HOT-SITE COLABORATIVO
Integra a PALACOLETIVA o hipertexto do poeta, hot-site também colaborativo - www.palacoletiva.com.br. Vários poetas do Distrito Federal e de outros estados do país participam com poesias sobre o tema do Festival. Essas poesias são hiperlinkadas entre si pela proximidade de sentidos, propiciando ao leitor um “passeio poético” pelos textos que se encontram no site, além de outras mídias, como vídeo e poética visual. A colcha de retalhos virtual já conta com mais de 30 colaborações diversas e continuará recebendo novas contribuições até o dia 27 de agosto, quando se encerra o Festival Multimídia.
 
COLETIVO PALAVRA
O grupo de artistas, produtores e técnicos da produção cultural se constituiu em 2010, com o objetivo de produzir Arte de Interface – na concepção do grupo, produções artísticas que integram o hipertexto, a multimídia e a colaboração. Após passar por processo de pré-incubação pela Incubadora de Arte e Cultura do CDT-UnB, tornou-se Associação Civil sem Fins Lucrativos. Mais de 20 colaboradores diretos e outros indiretos mantêm a proposta de produção cultural em rede, boa parte articulada em suas mídias sociais. 
 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Thiago Allexander recita no Sarau Radical no CCBB


Thiago Allexander, ator, músico e poeta participou do Sarau Radical com o grupo Radicais Livres S/A, pelo projeto Radiografia Cultural, Periferia e Arte no DF. Filmagem e direção do espetáculo, Vinícius Borba

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

1.000 acessos ao Vinícius Borba blog em sete semanas de existência

Mil gols, um milênio a 1.000 Km/h. Sensações maravilhosos, quase impossíveis. Longe de tantos exageros, o www.viniciusborbablog.blogspot.com tem a honra de, com apoio de todos vocês, chegar aos primeiros 1.000 (mil) acessos com 38 postagens. Com a missão de propagar cultura alternatvia do DF, poesia, artes plásticas, intervenções e agendas culturais alternativas, o blog alcança uma primeira marca vitoriosa para apenas 54 dias de existência, apesar da falta de recursos humanos e materiais, mas com excesso de prazer em veicular muita coisa boa. Criado em 24 de junho de 2011 pelo jornalista e agitador Vinícius Borba, o blog surgiu com o nascimento da filha do mesmo, Manuela Borba, mas seguiu com vida própria e está cheio de novidades para seus aguerridos 26 seguidores e tantos outros parceir@s.

Novidades
As principais novidades do blog são as barras formas mais práticas de seguimento, para quem quer receber as postagens quentinhas direto por email. Basta digitar o próprio email na barra lateral do blog e receber tudo direto no seu email. Outra novidade são as enquetes cômicas e cretinas e barra de vídeos preferidos.

Você também pode colaborar e lançar suas idéias
Dê suas sugestões e divulgue seu trabalho artístico pelo Vinícius Borba Blog enviando sua ideía ou produção para cá, no email

viniciusborba.cultura@gmail.com

De onde saem tantos acessos?
Nossas postagens são de arte de muita qualdiade, espalhada pelas periferias do DF, mas também de agendas culturais acessíveis e produtos, como poemas, artes plásticas e vídeos de diferentes naturezas. Uma das principais fontes de acesso são as redes sociais como facebook e twitter, mas outros
blogs e instrumentos de divulgação também tem feito com que mais e mais pessoas possam
aproveitar as publicações e novidades, além de peças artísticas e vídeos por nós publicados
e republicados.

Dos 1000 acessos ao Vinicius Borba blog, 605 são do Brasil, mas 205 são dos Estados Unidos
da América, o que pode representar menos norte americanos alienados ou espionagem da CIA..
Dá nada. Também da Alemanha vem 32 dos acessos, e conseguimos a façanha de ter um milagroso
acesso da Argentina.

Os posts mais acessados foram, disparado, com 60 acessos o vídeo Diga How Invade, http://viniciusborbablog.blogspot.com/2011/07/video-da-semana-diga-how-invade-caje.html.
Seguido de um dos últimos mais acessados, a apresentação de tributo à Raul Seixas, dos
Radicais Livres S/A no Sarau da Tribo em taguatinga, com 49 acessos, http://viniciusborbablog.blogspot.com/2011/08/tributo-raul-seixas-radicais-livres-sa.html.
Em terceiro ficou o segundo post artístico, com o maravilhoso e agressivo poema de denúncia
do rapper de Samamba e Conselheiro Tutelar, Markão Aborígine, O camburão e a sala de aula,
http://viniciusborbablog.blogspot.com/2011/06/o-camburao-e-sala-de-aula-markao.html.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

EM CARTAZ HOJE: Cordel das Três Donzelas, no Teatro do Guará


AGENDA CULTURAL: Exposição fotográfica Vida de Gato

Está em cartaz a exposição Vida de Gato, do fotógrafo Paulo Linhares, de São Sebastião DF. O fotógrafo inspirado pela profissão do pai, traz algumas pérolas da vida felina no Sesc da 913 Sul, com entrada franca, até o dia 30 de agosto.  Linhares realiza sua terceira exposição, tendo feito a primeira no Iate Clube de Brasília e a última no Clube Naval. Paulo Linhares tem influência de artistas das objetivas como Kazuo Okubo, Fernado Bezerra, Joaõ Ripper e Anderson Schneider.
Imperdível.


Exposição fotográfica Vida de Gato - Paulo Linhares
Sesc da 913 SUl, Asa Sul, Plano Piloto DF
Entrada Franca
Contatos 92107242 39646401


Tributo a Raul Seixas: Radicais Livres S/A no Sarau da Tribo

O Sarau da Tribo do mês de agosto nos deu a honra de prestarmos justas homenagens a Raul Seixas, grande mestre o rock'n roll brasileiro. Nesse vídeo, os Radicais Livres S/A detonam com poesia e música, no bar do Kareca, Tagua Norte (DF). Foi lindo
Elenco Diogo Ramalho, Saulo Madrigal, Vinícius Borba, Karla Ramalho e Thiago Alexander

Diogo Ramalho, poeta radical livre detonando tudo com sua poesia ácida
Vocal do Dentadrua postiça (Cover Raul) e Miquéias Paz numa linda performance com letra de Raul
Wanderlei com mais uma performance absurda arrancou palmas do público

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Performance dos Livros: leitura para todos..em qualquer lugar

Vinícius Borba recita textos de Thiago Alexander, poeta radical livre
este evento compõe o festival PalaColetiva 5 - Poeta, que ocorrerá no próximo 27/08/2011 sábado, no Beco da Cultura, Mercado Sul, com participação da Tribod as Artes, Radicais Livres S/A, Poeme-se e os organizadores da fita, Coletivo Palavra com ações de poesia, música, artes visuais e muito mais, imperdível

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Impressões do Velho Chico: exposição no Espaço Codevasf

O Espaço Cultura Codevasf apresenta, de 15 a 26 de agosto, a exposição Impressões do Velho Chico, do artista plástico Fernando Queiroz. Ao todo, são 25 pinturas em óleo sobre tela ilustrando paisagens e cenas dos ribeirinhos do São Francisco.

Fernando Queiroz nasceu e mora na cidade da Barra-BA, na confluência do Rio Grande com o São Francisco. Nessa mostra, o espectador poderá conferir, em cada tela do pintor autodidata, as impressões diárias presenciadas nas margens do Velho Chico e do seu grande afluente, entre cores e pinceladas marcantes, reveladas num impressionismo vigoroso, carregado de afeto pela paisagem e personagens. São meninos, lavadeiras e barqueiros. Os lendários paquetes, originais canoas com suas velas coloridas, completam as cenas cheias de luzes e reflexos desse belo pedaço do Brasil.

Para Fernando, sua obra ilustra e traz para a capital federal um pouco da visão poética de quem convive com as cenas desse grande rio. "Trago de uma maneira pitoresca e colorida um pouco do universo poético do povo ribeirinho, muitas vezes distante da realidade dos grandes centros urbanos", afirmou o artista.

ESCULTURA - Paralelamente à exposição Impressões do Velho Chico, o escultor baiano, conterrrâneo da cidade de Barra (BA), Ramon Carvalho, apresentará sete trabalhos em concreto celular com o tema Despertar. Atualmente Ramon estuda artes plásticas pela Universidade de Brasília (UnB) e participa da exposição expondo resultado de  mais de 20 anos nas artes. As duas mostras podem ser conferidas pelo público no Espaço Cultura Codevasf, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

SERVIÇO:
Exposição Impressões do Velho Chico
Data: 15 a 26 de agosto
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
Local: Espaço Cultura Codevasf - SGAN 601, Conj. I, Edifício da Codevasf, Térreo
entrevistas constactar
Vinícius Borba
Jornalismo, produção cultural e assessoria de comunicação
(61)8551 1075/ 33390782 -
viniciusborba.cultura@gmail.com
skype: viniciusborba61

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

INTERVENÇÃO LITERÁRIA NO METRO DA RODÔ:

Enquanto governantes lançam planos e planejamentos, artistas agem pela leitura na vida das pessoas

Hoje, na estação central do Metrô na Rodoviária do Plano Piloto haverá a segunda apresentação da Performance dos Livros, às 18h30, com doidos do Coletivo Palvra e Radicais Livres S/A! Leve suas poesias! Pala Coletiva na veia!

Que tal ler um pouco mais?


Camilla Sanches
camilla.sanches@jornaldebrasilia.com.br


A capital federal dá, hoje e amanhã, exemplo ao País que tem fama de ser habitado por um povo que não gosta de ler. É que a Biblioteca Nacional de Brasília recebe, a partir das 19h de hoje, o Fórum + Livro + Leitura, com a presença de representantes dos governos local e federal, além, claro, de escritores.

“A realização do fórum corresponde a um esforço de honrar o compromisso de converter a cidade na capital do livro”, destaca o secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira, que estará no evento ao lado da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do ministro e da secretária de Educação, Fernando Haddad e Regina Vinhaes.

Haverá o lançamento do Plano do Distrito Federal do Livro e da Leitura (PDLL), que estabelece diretrizes para a formação de uma sociedade leitora.  O Plano também prevê políticas, programas, eventos e ações de promoção da leitura. A criação de novas bibliotecas, a melhoria do acesso ao livro e o apoio aos autores locais são algumas das propostas.

Todas as ações serão debatidas durante o segundo dia de atividades, numa série de três mesas com a participação de parlamentares, secretários, administradores regionais, acadêmicos, escritores, bibliotecários, educadores e interessados pela leitura.

Entre os convidados está o escritor e poeta Affonso Romano de Sant’Anna, que participa Brasil afora de projetos de incentivo à leitura e à formação de leitores e se considera um dos representantes da “geração viajeira”, que reúne escritores da década de 1970, como Marina Colasanti e Moacyr Scliar (já falecido).

“A ideia é a de que a leitura é palavra nova na literatura brasileira. Antes, falava-se de biblioteca e livro, apenas”, observa. Sua mais nova obra, Ler o Mundo, trata desses três aspectos e sobre a necessidade de se produzir leitores e não só livros.

Na opinião de Sant’Anna, o leitor não é um acidente, mas um elo fundamental na cadeia. “Antigamente, os escritores eram como funcionários públicos, não arredavam o pé de suas casas ou escritórios. Hoje, fazemos um trabalho de bandeirante, vamos atrás do leitor”, diz. Ele acredita que a fama de país que não lê está caindo por terra. “O Brasil está se mobilizando”, acredita ele, que considera o Fórum + Livro + Leitura prova disso.

No encerramento do fórum será divulgada a carta Brasília, Capital da Leitura. Ela reproduz os compromissos do Plano Nacional do Livro e da Leitura, fortalece o Programa Mala do Livro e revitaliza a Biblioteca Nacional de Brasília, entre outras ações. “O intuito é torná-la referência mundial de biblioteca digital”, diz Hamilton.

Serviço
Cerimônia de abertura do Fórum + Livro + Leitura de Brasília – Hoje, às 19h, no Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. Entrada franca.

Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Plásticos e tóxicos: Alexander Wells, Inglaterra

Alexander Wells é um puta ilustrador...gostei pessoalmente, mas ele que fale por si só..







O AMOR SURDO, MUDO, MORTO

José Rezende Jr.

O moço gesticula feito louco. Agita os braços, abre e fecha as mãos, move os dedos, risca o ar com raiva surda e muda. De vez em quando a moça balança a cabeça, encenando um “não” de incredulidade e tristeza. A briga chama a atenção dos pedestres que esperam a travessia da pista, nem tanto pela desavença em si, mas pelo silêncio estridente em que o amor acaba.

O moço vira as costas. A moça pousa levemente a mão em seu ombro, depois aperta com força, faz com que ele a olhe nos olhos. Agora é ela quem gesticula. O olhar dele tem faíscas. As mãos dela trovejam mágoas. Brigam em silêncio, porque não conhecem outro brigar e porque foi assim, com a linguagem secreta das mãos, que teceram ao longo do tempo este amor quieto, inquieto, prestes a se perder para sempre.

A moça eleva o tom dos gestos, o moço interrompe segurando os pulsos dela: não quer ouvir mais nada. Tendo as mãos caladas, a moça tenta falar com os olhos, mas o moço desvia o olhar. Ela abre a boca, quer que ele a escute, mas de sua garganta muda sai apenas um grunhido de desespero, que o moço não pode nem quer ouvir.

O moço volta ao ataque, agita os dedos na altura do rosto dela. A moça cobre os olhos com as mãos para não ter que ouvi-lo. Ele a agarra outra vez pelos pulsos, exige que os olhos dela escutem toda a sua raiva. A moça não quer acreditar que as mãos que ainda ontem contavam histórias de amor pelo seu corpo inteiro sejam as mesmas que agora lhe açoitam a alma.

Os pedestres adiam a travessia, assistem sem pudor à cerimônia do fim. O moço e a moça miram-se por alguns segundos, com os olhares mudos. Exausto, o moço arranca do dedo o anel que tem gravado o nome dela, ao lado da data em que o amor foi declarado eterno. Quando sai, o anel deixa no dedo dele uma marca branca e ácida. A moça cruza os braços de horror, para não receber de volta o anel que o moço lhe estende e para não ser forçada a devolver este outro, igual, que reluz em seu dedo fino, com o apelido carinhoso dele gravado na tarde de um sábado antigo.

Irritado com a recusa, o moço abre a mão e deixa o anel escorrer entre os dedos, até tocar o chão sem qualquer ruído. Com o desespero estampado em cada linha do rosto, a moça vira as costas, hesita por um ou doi ssegundos, e então atravessa a pista, correndo. Só quando chega do outro lado é que ela se volta e grita com as mãos desgovernadas, querendo perdoar ou ser perdoada, mas desta vez é ele quem lhe dá as costas.

A moça então vai embora, surda, muda, e agora cega pela cortina de sal que lhe turva os olhos. É quando o moço desaba em si. Apanha o anel no chão, tenta atravessar a pista, o sinal está aberto, ele insiste, tropeça, tenta correr de novo, os carros freiam, buzinam, os motoristas xingam enquanto ele, paralisado no meio do asfalto, os dentes cerrados, grita o nome dela com os olhos, com as mãos, com a alma inteira despedaçada.

Mas a moça não olha para trás. Nunca mais verá o moço que grita em silêncio, no silêncio da cidade histérica.

(*) do livro "Eu perguntei pro velho se ele queria morrer (e outras estórias de amor)" / editora 7 Letras, 2009

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

VÍDEO DA SEMANA: Curta Saraus - Poesia nas periferias de SP e DF

"Pois se não há quem ouça,
e não há quem leia
também não há quem viva
e não há quem creia!"
 Com estas palavras comecei meu primeiro poema convicto da revolução interna que eu pretendia em mim, antes de me tornar Radical Livre.
Para os tantos que ainda não perceberam, sou Vinícius Borba, poeta Radical Livre de São Sebastião DF.
Há cerca de 8 anos viemos mantendo experiências de saraus aqui na quebrada e temos mantido nossa resistência prosética em nossas mentes, ações e correrias e por meio do www.viniciusborbablog.blogspot.com tenho buscado somar com essas lindas articulações que a rede nos permite..

Hoje compartilho com vocês um pouco dessa experiência de São Paulo, pelo vídeo Curta Saraus, que relata o testemunho de vários resistentes que mantém e multiplicam a emancipação de almas por meio da poesia. Aproveitem, e criem saraus pelas periferias a rodo..



Aos que não conhecem nossa correria de poesia aqui no DF, segue também um pequeno vídeo do Sarau Radical aqui de São Sebas DF

Governador anuncia investimentos na Cultura

 Serão aplicados R$ 55,5 milhões em reformas e adequações de monumentos e espaços culturais, bem como em fomento, pesquisa e circulação cultural em todo o DF

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou na tarde desta quinta-feira uma série de investimentos na área cultural. Serão destinados R$ 55,5 milhões ao fomento de atividades do setor e à preservação e valorização do patrimônio histórico, artístico e cultural. O objetivo é valorizar o artista local, adequar os espaços culturais para atender a demanda da produção e reformar monumentos e edifícios históricos, beneficiando, consequentemente, a classe artística, toda a população brasiliense e turistas.

Os recursos serão aplicados em duas áreas. Do total, R$ 20,5 milhões irão para reformas e adequação dos espaços culturais, monumentos e edifícios históricos. Os outros R$ 35 milhões serão aplicados em fomento e circulação cultural, além de pesquisa e qualificação voltadas à gestão cultural, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

“Esse é o maior investimento feito pelo governo no setor cultural nos últimos anos, com aumento de R$ 10 milhões em comparação a 2010”, comemorou o governador Agnelo Queiroz. “Somos um grande centro consumidor de cultura e, com essas medidas, começamos a nos tornar um centro produtor. Aqui na capital de todos os brasileiros, a formação da nossa identidade tem uma relação muito íntima com o aspecto cultural”, acrescentou.

Além do aumento de 22% sobre o investimento na cultura no ano passado, o valor destinado ao fomento à cultura em 2011 é o maior já investido pelo GDF na área. Já a verba voltada à preservação do patrimônio em 2011 é maior do que a soma dos valores investidos ao longo dos últimos 12 anos.

Para o secretário de Cultura, Hamilton Pereira, a apresentação da política de incentivo à cultura representa uma nova tomada de posse. “Com essas medidas, a secretaria volta a ser a Secretaria de Cultura e não mais a Secretaria do Entretenimento. O melhor é que essa nova etapa será emoldurada pelo caráter republicano e por critérios democráticos, porque será uma política realizada a partir de editais”, afirmou o secretário.

Descentralização do orçamento
Parte dos R$ 20,5 milhões disponíveis para a área de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural estará voltada à reforma de edifícios remanescentes da época da construção de Brasília, como o Catetinho. Também com esse recurso, o governo irá reconstruir a igreja de São Geraldo, no Paranoá, e reformar as igrejas de São José Operário, na Candangolândia, e a de São Sebastião, em Planaltina. Estão previstos ainda investimentos na Chácara Três Meninas, em Samambaia; no Museu Vivo da Memória Candanga, no Núcleo Bandeirante, e na Casa do Cantador, em Ceilândia. 

Serão disponibilizados R$ 2 milhões para a elaboração dos projetos executivos das obras. Até dezembro deste ano serão feitas as licitações e as assinaturas dos contratos. As obras têm previsão para começar em 2012. O compromisso é de que até o final do ano que vem, espaços como o Centro Cultural Renato Russo, na 508 Sul; a Casa do Cantador, o Cine Brasília e o Pólo de Cinema possam voltar a atender satisfatoriamente as produções culturais do DF.

No caso do Museu de Arte de Brasília (MAB), estão garantidos R$ 500 mil para a elaboração do projeto da Escola Técnica de Artes Visuais e do Centro de Restauro. O próximo passo da Secretaria de Cultura é mobilizar recursos exclusivos para a reforma do Teatro Nacional. A primeira reforma prevista será a da sala Martins Penna e, depois, a da Villa Lobos.

Edital do FAC – Na área de fomento, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal lança o Edital FAC2011, que apoiará um total de 550 projetos. Várias mudanças estruturais foram feitas nesse edital, como a criação da “Categoria Iniciante”, que dará a oportunidade de novos realizadores executarem o seu primeiro projeto. Também foi incluída uma pontuação por cidades, incentivando a descentralização dos projetos. 

Os recursos do FAC, a partir de agora, estarão divididos em ações da cadeia produtiva que possibilitem a estruturação do segmento. São elas: Apoio ao Registro e à Memória, Apoio à Montagem de Espetáculos, Apoio à Difusão e Circulação, Apoio à Manutenção de Grupos e Espaços, Apoio à Criação e Produção,além de Indicadores, Informações e Qualificação. Também foram diversificadas e ampliadas as possibilidades de projetos dentro das áreas das linguagens artísticas.

Outra novidade é o incentivo para a circulação da produção cultural. Serão apoiados projetos para circular em todo o DF e Entorno, além da circulação Regional (Centro-Oeste, Tocantins e Minas Gerais) e da Nacional. Essa mudança proporcionará o acesso aos bens e serviços culturais em toda a região e os artistas brasilienses poderão mostrar seus trabalhos pelo país – um incentivo ao intercâmbio, à troca de experiências e à divulgação da arte da capital. 

“Essa descentralização, com investimentos em todo o Distrito Federal, levará os recursos para produção e difusão cultural até as pessoas que mais precisam, além de valorizar os talentos dos artistas iniciantes”, lembra o governador Agnelo Queiroz.

Cultura popular – Os investimentos em circo e cultura popular mais que dobraram em relação a 2010 e as produções em audiovisual irão receber um reforço orçamentário. Serão produzidos5 longas, 18 curtas, 15 CDs, 6 DVDs de música novos. Haverá ainda investimento em ações de promoção da Diversidade e Direitos Humanos, observando a transversalidade da Cultura, e serão reforçados os recursos em informações e indicadores culturais para desenvolver a gestão cultural e a economia criativa.

Outra grande inovação, a partir deste ano, é o processo de apresentação e acompanhamento dos projetos do FAC, que está todo informatizado. Isso se deve a uma parceria com o Ministério da Cultura, que disponibilizou o sistema de projetos, o Salic Web.

“O DF será a primeira unidade federativa a fazer esse trabalho por meio de editais, no sistema Salic Web. Consideramos muito importante esse modelo de parceria”, observou o coordenador de Mecanismo de Financiamento do Ministério da Cultura (MinC), Jorge Piero.

A Secretaria de Cultura realizará cursos de orientação para a apresentação dos projetos, além de um atendimento específico para tirar dúvidas, ambos presenciais.

Mais informações sobre o FAC podem ser obtidas pelos emails: duvidasfac2011@sc.df.gov.br ou cursosfac2011@sc.df.gov.br.

Fonte GDF

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Toca Rauuulll! Radicais Livres na próxima terça em homenagem ao cara

Vinícius Borba e Radicais Livres S/A no Sarau da Tribo em homenagem a Raul Seixas e muito mais

no próximo dia 09 de agosto, terça-feira, às 20:00 horas a TRIBO DAS ARTES vai levar a SOCIEDADE ALTERNATIVA DE RAUL SEIXAS para o KAREKAS BAR.
                 A programação está completa, vídeos, poesias, artes plásticas, artesanato e muita música lembrando o grande RAUL SEIXAS.
               

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Amor e Erotismo em ilustração e Poesia

Lilia Diniz, poeta nordestina radicada no DF e enorme artivista nos encanta sempre com suas letras matutas e caipiras... Sempre me encanto mais, por isso compartilho. Pouco depois a ilustração erótica Dormir, de Anne Kawaii, traz com sutileza um momento de júbilo. Para os amantes e amadores...


Dormir, por Anne Kawaii