sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Diário de um não-índio: em busca das raízes do Brasil!

Começo nesta madrugada (são 3h49 e não consegui desligar até o presente momento), o diário (quase diário) de um dos mais expressivos trabalhos que estou realizando em alguns anos de trabalho como MCs e apresentador. A convite de um grande espírto fui chamado a partcipar dos XI Jogos dos Povos Indígenas, evento que começa neste sábado na cidade de Porto Nacional (TO), com a participação de mais de mil guerreiros e guerreiras de 40 etnias diferentes, indígenas brasileiros e de outros países, competindo no mais alto espírito desportivo, segundo o fundador do evento, Carlos Justino Terena, "O importante é celebrar, não competir", mais uma vez dando a letra de um real novo caminho para a humanidade, coisa de índio, necessidade urgente para um planeta em conflito.

Para ir além do que meu limitado espírito tem permitido, vim atender este "chamado" de grandeza, narrar um pouco desta história e repasso aos amigos e parentes minhas impreesões pessoais sobre a grandeza desta vivência ímpar, na qual embarquei ontem às 23h no Aeroporto Jucelino Kubsthek e desembarquei em Palmas às 23h20. É isso mesmo, mas não foi de supersônico não. Aqui, até o fuso mudou pois falam os ancestrais da terra, durante os próximos dez dias de minha vida, o tempo não conta, transpira em emoção. Vamos aos Jogos! Confira as fotos e posts com resultados de jogos e conheça os personagens que constróem essa cena.

Vinícius Borba,
direto de Porto Nacional, com leve garoa da manhã, tempo nublado, tempo quente
No Hote Visão, ao fundo distante, o Rio donde fica a ilha na qual está instalada a grande Aldeia Olípica
em apoio a realização dos XI Jogos dos Povos Indígenas

Um comentário:

  1. Meu piázão...orgulho de ouvir e sentir tuas palavras...De certo ta batendo mais forte o espirito indigena que vive ai dentro desse coração enorme...um beijo orgulhoso da tua véia irmã...

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